quinta-feira, 2 de julho de 2009

ANGÚSTIA...

DOR NO PEITO.

ESTUDANDO MEDELLÍN....FASCINANTE!

CONTINUO ANGUSTIADA COM A VERBA DE R$25MILHÕES DESTINADA AO PROJETO DO PARQUE BOSSA NOVA....

DEPOIS, MAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO.

O DESENROLAR DE UMA CONVERSA COM UM AMIGO [CONSIDERAÇÕES PERTINENTES E O COMENTÁRIO SOBRE AS MINHAS "PSEUDO-CRÍTICAS"-EU FAÇO O USO DO TERMO- AO PROJETO BOSSA.POSTO A RÉPLICA, POSTO A TRÉPLICA].

NÃO!

NÃO!

E MAIS NÃO!

BACK TO MEDELLÍN!

USANDO O JARGÃO: ISSO É BRASIL!


SR.PRESIDENTE: POR QUÉ NO TE CALLAS?

É, DÓI NO PEITO...."OH! PÁTRIA AMADA..."
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Vae victis

A Dor meu coração torça e retorça
E me retalhe como se retalha
Para escárnio e alegria da canalha
Um leão vencido que perdeu a força!

Sobre mum caia essa vingança corsa,
Já que perdi a última batalha!
E, enquanto o Tédio a carne me trabalha,
A Dor meu coração torça e retorça!

Cubra-me o corpo a podridão dos trapos!
Os vibriões, os vermes vis, os sapos
Encontrem nele pábulo eviterno...

-- Repositório de milhões de miasmas
Onde se fartem todos os fantasmas,
Primavera, verão, outono, inverno!
(EU E OUTRAS POESIAS, AUGUSTO DOS ANJOS)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Tábula Raza

Sem tempo para devaneios....
Vou começar a me preocupar daqui a algumas semanas, quando o tempo me vier a sobrar....
Hoje, depois da aula de Dubai, aula em que por sinal " não se fala de Dubai", por mais paradoxal que seja...
Não existe Dubai?
Melhor, o que define o "existir"?
Ou seria "não existir" uma condição de existência do ser, no caso, a cidade?
O que é o existir da cidade, na cidade? ( minha filosofia barata de aeroporto...saudades das conversas com nathi)

Seriam os "não lugares" de Marc Augé algo físico, que existe pela sua negação, seus defeitos, sub utilização? Sua inexistência enquanto espaço físico ou pode ele se materializar? ( acho que disse besteira, tudo até aqui, besteira).

Sem cabeça para maiores esclarescimentos, algo que seria pertinente a essas indagações, pareço fugir do propósito do blog, espeficamente nesse post. Afinal, isto aqui mais parece mais um desabafo, sobre as considerações, espectativas e frustrações arquitetônicas urbanísticas de Jamille, até ingênuas em um certo ponto. Algo que as leituras deconstrutivistas do quinto período me permitiam dizer algumas besteiras sobre o tema e explodir cubos de argila para criar fragmentos....e achar que isso era um caminho para a arquitetura....como é bom envelhecer....

Fragmentos parecem estar aqui.
Chega de passado...

Concluindo algo inacabado (?), as idéias estão soltas, vem o vídeo:
Desfazendo-se dos pré-conceitos sobre a opção da Tabula Raza e parafraseando Venturi: "Learnig from Las Vegas".
Mas ainda não sei nada de Vegas. Só que tudo pode e que não há regras: casamentos, divórcios, bebedeiras, sexo, cassinos, só o default. Mas para isso não é preciso ir até lá...
É, preciso ler Venturi....
E ainda tem muita coisa para ler.
Há tantas coisas que deveriam ser literalmente "tombadas", demolidas com uma festa desse porte. Já outras não. Um funeral, quem sabe?
Alguém arrisca uma lista?

É, preciso de mais cabelos brancos....vou comemorar quando mais deles aparacerem....

sábado, 13 de junho de 2009

Lendo...




Processar a quantidade de informação do livro de Mike Davis da um certo trabalho. Exige um pouco mais de minha memória "rarefeita", que nem sempre é tão eficiente.

Mas o livro é fantástico. Você acaba se perdendo em meio a tantos dados e tamanha informação.

Eu recomendo.

A resenha de Erminia Maricato, no site vitruvius, já da uma prévia do que está por vir.

Um bom sábado!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Primeiras experiências com " O URBANISMO"


As primeiras experiências nem sempre são satisfatórias... Ainda lembro vividamente do traumático 3° ano de faculdade, onde tive a minha primeira e única disciplina de projeto urbano. Éramos 5 no grupo. Cada um já tinha trabalhado com o outro, em duplas ou em trios, mas nunca todos juntos. Os cinco amigos juntos... Por que deu errado?
Na época, todos relutavam contra a temível palavra: URBANISMO! Fomos doutrinados para enaltecer a forma, um culto ao quase que sagrado objeto! E, quando se mencionava a expressão "a relação com o entorno", nós, como bons formalistas de 5°período, franzíamos a testa e nos limitávamos a apontar o indicador a uma planta de situação em escala 1/750.

Com unhas e dentes, lutamos pela escolha da área de projeto, que ia da estação Leopoldina a rodoviária Novo Rio. Hoje, vejo e compreendo a complexidade desse trabalho, mas a 3 anos, bastava falar que o nosso projeto era uma "estação intermodal", que tinha mergulhões, um edifício "babaloo" com escadas rolantes e ainda um VLT. Era coisa fina! Um luxo puro - Para os formalistas, é claro!
O projeto veio, e junto com ele vieram brigas e choros. Era o tal do "urbanismo", que tanto abominávamos, o responsável pela semente da discórdia.

Imagens do projeto urbano: Eu, curiosamente, a escala humana em prantos, quando tinha 7 anos

Um ano se passou. Eu e Nathi (Nathália Mussi, minha querida amiga & partner de projetos acadêmicos mirabolantes) nos deparamos em mais uma batalha contra o temível "urbanismo", no 7°período.
Era um workshop, convênio entre nossa faculdade e Paris Malaquais. A proposta de trabalho era fazer uma intervenção na área da Esplanada de Santo Antônio, com base nos conceitos de um texto de Sola Morales.

O choque de culturas, egos e uma aversão a um jeito europeu de trabalhar a nossa Esplanada, acabou por levar o grupo (2 francesas e 2 brasileiras) a uma discussão conceitual vazia e apressada. Houve uma dificuldade de se chegar a um acordo sobre o uso metafórico dos conceitos, que se estabeleceu de uma forma totalmente literal, por parte das francesas. Para exemplificar, quando falávamos "ah, tipo um neurônio", nossa digníssima equipe vinha com prédios que remontavam piamente todas as partes de um neurônio (dendritos, axônio, corpo celular), ou seja, todas as partes necessárias para uma sinapse perfeita com o prédio vizinho, que, adivinhem, também seria um neurônio!

E assim tentávamos, em vão, seguir em frente. Mesmo mudando as associações, não fomos bem sucedidas. Caso falássemos em redes, tudo se materializava em uma placa Intel, ou então, um sistema "plug and play" seria capaz de gerar um "perigoso" cabo USB, com potencial para sanar todos os problemas de circulação existentes...e por aí em diante.

Além disso, se configurava na proposta um derramamento desordenado de funções, programas e utilidades, nunca questionados efetivamente em sua relevância para o sítio em questão. Nesse contexto, eu a nathi passamos a refletir paralelamente a intervenção urbana em si, o conceito de intervenção urbana, o ato da intervenção de projeto urbano (de sua idealização até a materialização em desenho), que já era tomado como verdade absoluta e dogmática pela metade francesa. Para elas havia a convicção de que sempre bom intervir, não importa em que, nem como.

O rompimento do grupo foi inevitável. A reflexão prosseguiu, tomando a forma do próprio trabalho. Colocou-se em pauta o repertório comum que já é preestabelecido antes mesmo do contato com o lugar, ao que denominamos “saquinho de utilidades urbanas” (termo que ouvimos em uma banca do 4°período, pela prof. da FAU-UFRJ, Fabiana Izaga). Contidos neste saquinho estariam desde mobiliário urbano até palavras-conceitos, todos prontos, tais como: conexão, memória, permeabilidade,fluidez…todas as palavras que tem por objetivo dar um "up" no local (fazer uma "make-up"). E que, no caso MACURB, são repetidos a exaustão, até perdem qualquer sentido, tornando-se termos vazios, que embora reduzidos a uma “maquiagem urbana”, ainda constituem um objetivo, pois tem um fim em si: O manifesto, o questionamento!

E foi um manifesto!
Instigante manifesto!

“Você acha que esta ruim? A MACURB faz o pior por você!”

Folders da MACURB


Identificamos a necessidade de uma instância anterior a intervenção, uma instância previa de um pensamento. A reflexão sobre sua legitimidade, ou o questionamento do que estava sendo considerado como necessidade, na verdade, não passava de uma vontade própria, pré-conceitos, importados diretamente da Champs Elysees (“Vamos colocar uma universidade perto Catedral! -Por que?, Porque sim. Ora!)

Nesse sentido, foi importante o questionamento da necessidade do lugar enquanto entidade fenomenológica, que nem sempre se presta a intervenção de um programa pré-idealizado. Principalmente, por se tratar de uma intervenção gerada por um repertório pronto, que tentava se sobrepor ao próprio lugar.

A condição para o rompimento era fazer com que a banca e a "platéia" entendesse o recado, ou seja: havia de ser engraçado! Caso contrário, todo o reboliço iria por água abaixo. Como não falávamos francês, e também achamos um abuso gastar nosso inglês, uma vez que nossos colegas ignoraram as regras básicas da boa convivência e apresentaram suas propostas em francês, para um público 80% brasileiro com 4 pessoas que entendiam francês (nessa hora, os neurônios até que foram bem úteis), nos limitamos a uma apresentação a lá Charles Chaplin: caladas, nós passávamos o power point. Ao som de risos franceses, brasileiros e de Paola Berestein!

All done!


(Devo ressaltar que apezar do aparente clima de revolta, nossa relação com a ex-dupla foi a mais amistosa possível. Chopp no BG no fim da banca!)

terça-feira, 9 de junho de 2009

"Parque Bossa Nova" - Mais Bossa?

Acesso: 09/06/2009 ás 11hrs
"Parque Bossa Nova Começa a ser construído em outubro no Leblon, ao custo de R$25milhões

RIO - O governo do estado já tem uma data para o início das obras do Parque Bossa Nova, no Leblon. O espaço cultural, no qual funcionarão quatro teatros, um museu e um restaurante, além de um prédio de cinco andares que abrigará o 23 BPM (Leblon), começará a sair do papel em outubro, segundo a Secretaria estadual de Obras .
No total, serão gastos entre R$ 20 milhões e R$ 25 milhões. A verba, conforme informou a coluna Gente Boa no Globo de domingo, vem de uma parceira entre o governo federal, através do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), o governo do estado e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O contrato com a instituição financeira será assinado em agosto.
De acordo com Vicente Loureiro, subsecretário de Urbanismo, será aberto um processo de licitação já na primeira quinzena de julho:
- A partir da publicação do edital, as construtoras têm de 30 a 45 dias para apresentarem uma proposta. A obra deve estar concluída em nove meses, a partir de seu início. "
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Minhas humildes considerações

Será que as notáveis novelas de Manoel Carlos já não são suficientes para fazer com que se inveje o já estabelecido "zona sul way of life"? Não, não. Isso não basta.

Vamos colocar obeliscos (e tombá-los, quem sabe?) ou fazer um Rio-Cidade Leblon - Sem tirar o mérito do projeto. Adoro andar por aquelas calçadas generosas sob a sombra de uma bela árvore, a qual eu não consigo deixar de reparar na engenhosidade de sua gola. Ver um telefone público a cada esquina, pontos de taxi e ônibus bem distribuídos (e, onde não se pode estacionar: Olegário neles!). O piso em esquadro, bem nivelado e diferenciado, a calçada que atinge a cota da rua a cada esquina (viva a acessibilidade!), faixas de pedestres, uma boa altura de meio fio, o belo design dos postes (acreditem, eu gosto) e até as lixeiras, que realmente recebem o lixo. É um projeto funcional, digno e correto!

Tudo parece funcionar em perfeita harmonia: serviços, pessoas, cachorros e automóveis. Até o ar que você respira é diferente! É uma atmosfera que, a quem se permite, faz sentir-se mais importante, mais "cool", "in vogue". Só falta um som ambiente com música clássica! Como as que alegram nossos prazerosos momentos, espremidos em um vagão do metrô. Mas não, não. Espere. Poderia ser um repertório que vá de Billy Blanco a Ronaldo Bôscoli: ah! Sim. A Bossa Nova!

O nome da Praça faz uma boa alusão ao local, quase que de maneira literal. Sem contar os infindáveis trocadilhos que são possíveis de se fazer. É, realmente é uma bossa!
Enquanto o trânsito no Humaitá beira o limite do caos, a Rodrigues Alves e a Radial Oeste também parecem não ter solução. Assim, poderíamos continuar infinitamente. O Parque do Flamengo (tombado!) tem seus equipamentos praticamente apodrecidos, perdidos nas suntuosas curvas dos jardins de Burle Max. O Passeio Público, a Praça Paris e a Praça "X, Y, Z", todas, continuam cercados por grades. Sem falar de Anil (ah? "A" de quem?) Senador Camará, Santa Cruz, Jardim Sulacape....
É claro que esses exemplos abrangem questões e considerações de maior amplitude, que até fogem da percepção e da capacidade de análise de minha condição de recém graduada. Então, vamos continuar investindo no Leblon! Guarnecer as novelas com "o algo" mais, que nos salte aos olhos, e que diga em cadeia nacional que nascer no Rio é ser carioca e morar no Leblon. E que o Leblon é belo, é lindo!
Mas, já que essa percepção foge do meu domínio, também pode passar despercebido pelos mais cultos e letrados. E, com certeza, alguns deles, ou os moradores bairristas vão comemorar: Glória a "Nova Bossa"!
Fazendo o uso da expressão popular: é realmente algo para "inglês ver". E não é lá (Leblon) que eles também vão?
Notas
1-Compreendo a temporalidade distinta dos fatos mencionados e as diferentes administrações públicas em questão. Eles (fatos) apenas servem para o questionamento da ilustre homenagem: "Praça Bossa Nova"- Uma necessidade de dar mais qualidade de vida ao que já é habitável. (Afinal, é da natureza humana querer sempre mais...)
2-Nada contra moradores e freqüentadores do bairro. Mas, ande um pouco pelo Mercadão de Madureira ou Olaria. Depois vá a feira da Praça General Osório. Tire suas conclusões. Eu tenho as minhas.
3- O belo, o bonito, faz bem aos olhos, e é necessário sim! Mas há outras áreas do meu rio que também precisam de uma "Bossa".
4-Adoro a Bossa Nova!
5-Até gosto do Leblon.
6-Não entro na questão do projeto para a praça, mas sim, no gesto tido como uma "homenagem". Vamos homenagiar o "funk" carioca e fazer uma bossa no Borel!
Parafraseando o louvável Tom Jobim: "Isso é bossa nova, isso é muito natural".
E...(suspiros)mais uma vez, o Rio está "desafinado".

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Tal?

Então, vamos falar da cidade.
A minha e a sua cidade. A cidade deles.
Uma cidade com suas particularidades e seus problemas.
A [tal] cidade é um espaço aberto. Aqui, críticas, sugestões, "cases" bem ou mal resolvidos, os problemas/suas soluções e "last but not least" minhas inquietações!
É objeto de estudo de alguns trabalhos, pesquisas e experiências recentes. Todas na escada da cidade.
Tal-Definição:
(adj m+f -lat tale) 1 Que tem esta ou aquela qualidade, este ou aquele requisito ou predicado. 2 Igual ou semelhante (à mesma forma ou figura); deste, desse ou daquele modo: "Minha terra tem primores que tais não encontro eu cá" (Gonçalves Dias). 3 Assim: Tal é a situação que encontrei. 4 Tão grande: Seu susto foi tal que perdeu a fala. 5 Tão mau: Encontrei-o em tal estado que me deu pena. 6 Exatamente igual: É tal como o pai.
(pron 1) Esse(s), essa(s): No dia tal, a tal hora. Não creio em tal notícia. Em tais condições, concordo. 2 Isto, aquilo: Deus tal não permita. 3 Isso: Não diga tal. 4 Alguém, certa pessoa: Houve tal que protestou. 5 Emprega-se depois de um nome próprio de pessoa, quando não lhe sabemos o segundo nome ou apelido: Pedro de tal. 6 Usa-se (reforçado por um) como pronome indefinido adjetivo: Estavam procurando um tal Pafúncio. 7 Um, outro: Um corre, outro cai, tal se ajoelha.
(s m+f 1) Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2 pop O batuta, o notável: Aquele é o tal. Esta é a tal.
(adv) Assim mesmo. Como tal: desse modo; nessa qualidade, por esse motivo. Tal e qual: o mesmo que tal qual. Tal ou tal: este ou aquele, um ou outro: Nenhum pedia que lhe dessem tal ou tal incumbência. Tal pai, tal filho: os filhos reproduzem as qualidades e defeitos dos pais. Tal qual: exatamente igual, coisa sem diferença.

in: michaelis

De +0.00 a +10.00

WTC-Marco Zero
Creditos:
http://vicenteadeodato.blogspot.com/2007_09_01_archive.html

Testando:
Aqui estou, depois de....
1-Me render a todas as parafernalhas da wild web (orkut, Hi 5, facebook, ning, tagged, ikwa, twitter...tem mais algum?): -Caí na rede!
2-Ter passado um período de crise, onde arquitetura não fazia mais parte dos meus planos, e eu me via como veterinária, médica, "shoe desinger", dona de uma rede de franquias ou ainda servindo ao funcionalismo público (estudando exaustivamente nos melhores "cursos para concursos"-nada contra aos que prestam. Ainda é uma boa maneira de uma vida estável, clt, 13°, férias...): -Prefiro continuar a margem da lei!
3-Tentar me convencer que deveria trabalhar com interiores: - Pero no me gusta las ventanas!
4-Ter feito dezenas de cadastros online, para tentar carreira em uma grande empresa: -Não viveria bem num "cube", sou claustrofobica!
5-Ter pensado em me mudar para SP, RN, Dubai, Angola ou Hong Kong: -Meu problema começa bem aqui, no entorno imediato: é na minha quadra, é na minha cidade, sou eu!
6-Me conscientizar que política e economia são coisas que sempre vou ler e nunca mais vou acessar onde essas informações se perderam na minha cabeça: -Procurando, um dia eu acho, não?!
7-Perceber a distãncia entre academia e "real life" um pouco tarde: -Viva la revolución!Afinal, existe a "escola paulista" por quê mesmo?!
8-Prometer que nunca mais iria virar uma noite, a não ser que fosse em um bar, tomando chopp com os amigos: -Não adianta, os projetos me encantam e me consomem!
9-Ter passado por algumas entrevistas e chegado a conclusão de que não posso chegar a conclusão nem uma com a frase "vc não possui o nosso perfil: -Mas que perfil?Risco, instabilidade e incerteza aos 25 anos, gosto de desafios!
10-Tentar voltar no tempo e me livrar dos 20kg que os dois ultimos anos de faculdade depositaram em mim: -Too late, já graduada: arquiteta e [urbanista]*!

Por essas e outras: Aqui estou e por aqui vou ficar!
*[este "título" é meramente ilustrativo, me faz lembrar de um nome composto, onde todos te reconhecem somente pelo primeiro - aí está o problema! E quando ficam zangados, te chamam pelo nome todo!]

NOTA: "Disse a minha mãe, para que na próxima reforma da cozinha, ela chame o arquiteto."